quarta-feira, 28 de outubro de 2015

DESENHANDO DOURADOS

Trabalhos realizados pelos alunos da Escola Municipal Armando Campos Belo, selecionados pela equipe pedagógica para participar do PROJETO DOURADOS 80 ANOS DESENHANDO DOURADOS. 
Para mim vocês são os melhores!!!! Agora é torcer.
Parabéns pela dedicação de tod@s!
Alunos participantes.
1º A
Herika Silva
2º A
Marcelo Lopes
6º D
Amanda Natieli
Gabriel Ferreira Pedroso
7º A
Izadora Pavão
7º D
Leandro Santos Lima
Miqueias Ramos
8º A
Mirela Silva
Pâmela Arguelho
Yrna Winkelmann














IDADE MÉDIA - ARTE BIZANTINA

Idade Média: O Reino da Religião.

A Idade Média compreende o milênio entre os séculos V e XV, aproximadamente desde a queda de Roma até o Renascimento. No período inicial, chamado Idade das Trevas.
Os bárbaros destruíram o que levara três mil anos para ser construído. Mas a Idade das Trevas foi apenas uma parte da história da Idade Média. Há muitos pontos de luz na arte e na arquitetura, desde o esplendor da corte bizantina, em Constantinopla, até a imponência das catedrais góticas.
Uma vez que o foco cristão se dirigia para a salvação e a vida eterna, desapareceu o interesse pela representação realista do mundo. Os nus foram proibidos e até as imagens de corpos vestidos revelavam a ignorância da anatomia. Os artista medievais se interessavam exclusivamente pela alma, dispostos principalmente a iniciar os novos fiéis nos dogmas da igreja. A arte se tornou seva da igreja. Os teólogos acreditavam que os cristãos aprenderiam a apreciar a beleza divina através da beleza material, e o resultado foi uma profusão de mosaicos, pinturas e esculturas.
Na arquitetura, essa orientação para o espiritual tomou a forma de construções mais arejadas, mais leves. A massa e o volume da arquitetura romana deram lugar a edificações que refletiam o ideal cristão: discretos no exterior, mas refulgentes com mosaicos, afrescos e vitrais espiritualmente simbólicos no interior.
A arte medieval se compõe de três estilos diferentes: bizantino, romano e gótico.

Idade de Ouro da Arte Bizantina.

O bizantino refere-se à arte do Mediterrâneo desde 330 d.C., quando Constantino transferiu o trono do Império Romano para Bizâncio, até a queda da cidade nas mãos dos turcos, em 1453. Nesse ínterim, enquanto Roma era devastada pelos bárbaros e declinava até se desfazer em ruínas, Bizâncio se tornou o centro de uma brilhante civilização, combinando a arte primordial cristã com a predileção grega oriental pela riqueza das cores e da decoração. De fato, a complexa formalidade da arquitetura bizantinas deram origem ao sentido figurado atual da palavra “bizantinismo”.

Mosaico


Uma das maiores formas de arte, o mosaico, surgiu durante os séculos V e VI em Bizâncio. Os mosaicos eram utilizados na propagação do novo credo oficial, o Cristianismo, portanto o tema era a religião em geral.
As figuras humanas são chapadas, rígidas, simetricamente colocadas, parecendo estar penduradas. Os artesões não tinham interesse em sugerir perspectiva ou volume. Figuras humanas altas, esguias, com faces amendoadas, olhos enormes e expressão solene, olhavam diretamente para frente, sem o menor esboço de movimento.


Arquitetura - Hagia Sophia

Quando o imperador Justiniano decidiu construir uma igreja em Constantinopla, quis fazê-la tão grandiosa quanto seu império.
A Hagia Sophia (que significa “sabedoria sagrada”) mescla o grande porte das construções romanas. Com um comprimento e que caberiam três campos de futebol, combina a planta retangular de uma basílica romana com um imenso domo central. Os arquitetos conseguiram esse vão graças à contribuição da engenharia bizantina: pendentes de abóbada esférica. Pela primeira vez, quatro arcos compondo um quadrado formaram um suporte para um domo.
Quarenta janelas em arco envolvendo a base do domo criam a ilusão de que o domo repousa sobre um halo de luz. Essa radiância das alturas parece dissolver as paredes em luz divina, transformando o material numa visão do outro mundo. A obra fez tanto sucesso que Justiniano se vangloriou: “Rei Salomão, eu vos sobrepujei!”



Ícones


Eram pequenos painéis de madeira com imagens pintadas, supostamente com poderes sobrenaturais. As imagens de santos e seres sagrados são rígidas, em pose frontal, geralmente com halo e olhar fixo. Acreditava-se que os ícones tinham propriedades milagrosas. Diz a lenda que uma imagem vertia lágrima, outra emitia aroma de incenso. Fiéis mais ardorosos os carregavam para a guerra. Outros gastavam a pintura de tanto beijá-los. Tão forte se tornou o culto o culto dos ícones que eles foram proibidos, entre 726 e 843, por desobediência ao mandamento contra a idolatria.



Orientações para meus alunos do 6º anos B e C da 
E. E. Floriano Viegas Machado.
Trabalho de releitura referente aos Ícones da Arte Bizantina com elementos contemporâneos, usar a criatividade e utilizar materiais diversos.
Exemplo pegar uma cópia de uma foto sua ou uma imagem de pessoa, colar na folha e fazer desenhos no fundo da folha, podendo ser figurativo ou abstrato como: linhas, formas geométricas, formas orgânicas, cores, pode usar tinta, lápis de cor, giz de cera, colagem...
Fazer o trabalho em folha de bloco de desenho ou cartolina em tamanho A 4 (medida de uma folha sulfite).
Entregar na próxima aula dia 13 de novembro.
Valor 3,0 pontos

Bom trabalho!!!

Entregar também dia 13-11 o desenho da Arquitetura - Hagia Sophia.


Trazer dia 13-11 um pedaço de papelão, tinta guache e pincel, vamos fazer um trabalho para Feira do conhecimento valor 2,0.

Referência: Arte Comentada, Ediouro – Strickland, Carol p.24, 25.

Até semana que vem!!!

terça-feira, 27 de outubro de 2015

IMPRESSIONISMO

Impressionismo
Que haja cor e luz

O movimento conhecido como Impressionismo marcou a primeira revolução artística total desde a Renascença. O Impressionismo se separou radicalmente da tradição rejeitando a perspectiva, a composição equilibrada, as figuras idealizadas e o chiaroscuro da Renascença. Em vez disso, os impressionistas representavam sensações visuais imediatas através da cor e da luz.
Seu objetivo principal era apresentar uma “impressão” ou as percepções sensoriais iniciais registradas por um artista num breve vislumbre. Eles usaram como base a observação de Leonardo de que o rosto e a roupa de uma pessoa parecem verdes quando ela caminha por um campo ensolarado.
Para cumprir o desafio de retratar essas qualidades voláteis da luz, eles criaram uma pincelada distinta, curta, cortada. Aqueles pontos vivamente coloridos formavam um mosaico de borrões irregulares que vibravam de energia como o pulso da vida no brilho da luz sobre a água.
ARTISTAS: MANET, MONET, RENOIR E DEGAS.

Strickland, Carol, Arte Comentada Ed. Edouro p. 96,97.

RENASCIMENTO

ATIVIDADE AVALIATIVA ARTE  VALOR 3,0


1-    Quais as características da pintura do Renascimento?

2-    O período do Renascimento foi marcado pelo surgimento de grandes mestres. Quais são eles e comente?

3-    No final do século XIX os artistas tinham como preferência pintar quais tipos de temas em seus trabalhos?

4-    Comente sobre os quatro grandes patamares da Renascença.

5-    Quem foi Leonardo Da Vinci?

6-    Qual o nome das duas obras mais conhecidas do artista Leonardo Da Vinci?

7-    Comente sobre o pintor Giotto?

8-    Quais os tipos de técnica o artista Michelângelo utilizava?

9-    Qual a técnica que Michelângelo usou para pintar a Capela Sistina.

10- Cite quatro obras que Michelângelo fez.



Boa Sorte!!!

A Arte do Renascimento.


Renascimento foi o nome dado ao período de transição ente a Idade Média e os tempos modernos, precisamente entre os séculos XV e XVI.
        A Itália foi o berço do Renascimento, de onde se expandiu pela Europa, repercutindo em todo o mundo.
        A pintura do Renascimento tem como características: a inspiração nos modelos greco-romanos.
·   a revalorização da beleza física do homem com a representação do corpo nu.
·       a natureza como grande fonte de inspiração.
·       figuras naturais que dão ideia de movimento.
·   surgimento da técnica de pintura a óleo, com a utilização de cores vivas.
Grandes mestres da pintura surgiram nesse período, entre os quais se destacam: Giotto, que foi o precursor da pintura renascentista italiana; Michelângelo, considerado o maior gênio da humanidade na escultura, Leonardo da Vinci, reconhecido como um dos gênios da pintura.
        A partir do século XV até o século XIX acompanhando a evolução social e política, foram surgindo vários movimentos das Artes Plásticas, sobretudo da pintura, com novos valores, novos estilos e suas características.
        No final do século XIX, com o desenvolvimento industrial, o crescimento da ciência, a descoberta do telefone, da luz elétrica e da estrada de ferro, os pintores deixam os estúdios e passam a pintar ao ar livre, fazendo da natureza seu próprio tema. Tinham como preferência as paisagens, tais como: o céu, os rios, os campos, as montanhas e a neve.
        Nesse período, surgiram movimentos que contribuíram para o início da Arte Moderna.

Os quatros grandes patamares da Renascença.

1.  Óleo sobre tela – Proporcionou o aumento das opções de cores, com suaves nuances de tonalidades, permitiram aos pintores representar texturas e simular formas em três dimensões.
2.  Perspectiva. Uma das descobertas mais significativas da história da arte foi o método de criar a ilusão de profundidade numa superfície plana, chamado “perspectiva”. Os pintores reduziam os tamanho dos objetos e apagavam as cores ou borravam detalhes à medida que os objetos ficavam mais afastados.
3.  O uso de Luz e sombra. O chiaroscuro, que significa “claro/escuro” em italiano, se referia a uma nova técnica para modelar formas em que as partes mais claras parecem emergir das áreas mais escuras produzindo, na superfície plana, a ilusão de u relevo escultural.
4.  Configuração em pirâmide. Os rígidos retratos em perfil e o agrupamento de figuras numa grade horizontal no primeiro plano da pintura deram lugar a uma configuração piramidal como ex. a Monalisa.


Leonardo Da Vinci

Monalisa

                                                       A Dama com Arminho

                                         A Última Ceia
                                                A Última Ceia



 
        Giotto di Bondone: "Crucificação" na Cappella degli Scrovegni, em Pádua (1304-1306)
                       
                                           Lamentação sobre Cristo morto


                                     Fuga para o Egito


                                                 Entrada em Jerusalém


                                                        O beijo de Judas


                                        Os Reis Magos 



                                                           Michelângelo

                                                       A criação de Adão

                             A criação do Sol, da Lua e dos Planetas

                                                             Capela Sistina

                                                                         Moisés
                                                                         Pietá
                                   Mais informações 

                                                  Davi
                                    Mais informações

Referência:
Arte no Cotidiano Escolar Ed. Fapi Valadares Solange – Dinis Célia

Arte Comentada Ed. Edouro Strickland, Carol p. 32, 33.
imagens internet
https://www.epochtimes.com.br/pieta-deslumbrante-obra-michelangelo/#.VurandIrLIU acesso 17de março de 2016 às 12:40
http://julirossi.blogspot.com.br/2013/03/davi.html acesso 17de março de 2016 às 12:55
http://wwwpoetanarquista.blogspot.com.br/2012/01/pintura-giotto-di-bondone.html acesso 17de março de 2016 às 13:56

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

ARTE PRÉ - HISTÓRICA









Trabalhos com pigmentos naturais dos alunos dos 6º anos da Escola Municipal Armando Campos Belo do ano de 2015.