Escola Municipal Armando Campos Belo.
Professora Adriana Ferreira Pedroso - Arte
Conteúdos Exame 6º A-B-C-D
·
Arte Pré – Histórica.
·
Arte Indígena – Artista Henrique Melo
Spengler.
·
Artista Alfredo Volpi.
·
Arte Egípcia – Hieróglifos.
·
Arte Grega – Tipos de colunas e pintura em
cerâmicas.
·
Arte Romana – Mosaicos.
Apostila disponível em WWW.adrianaferreirapedroso.blogspot.com.br
Na coordenação e no Xerox.
___________________________________________________________________
Escola Municipal Armando Campos Belo.
Professora Adriana Ferreira Pedroso - Arte
Conteúdos Exame 7º A-B-C
·
Renascimento: artistas, quatro patamares.
·
Arte Indígena – Artista Henrique Melo
Spengler.
·
Artista Alfredo Volpi.
·
Barroco.
·
Barroco Brasileiro.
·
Rococó
Apostila disponível em WWW.adrianaferreirapedroso.blogspot.com.br
Na coordenação e no Xerox.
___________________________________________________________________
Escola Municipal Armando Campos Belo.
Professora Adriana Ferreira Pedroso - Arte
Conteúdos Exame 8º A
·
Neoclassicismo
·
Romantismo
·
Arte Indígena – Artista Henrique Melo
Spengler.
·
Realismo
·
Art Nouveau
·
Impressionismo.
Apostila disponível em WWW.adrianaferreirapedroso.blogspot.com.br
Na coordenação e no Xerox.
CONTEÚDOS
6º ANOS A-B-C-D
Arte Pré – Histórica
A
arte surgiu há muitos séculos, quando o homem primitivo desenhava com carvão
nas paredes das cavernas, imagens do mundo a sua volta. O homem desenhava
figuras de animais, de cenas de caçadas, de homens e paisagens.
A
pintura torno-se, então, um grande auxiliar da comunicação humana. O homem
começa a fazer tintas utilizando elementos da natureza, tais como: pedras e
plantas, conseguindo as cores vermelha, amarela e preta.
Essas
tintas eram moídas até virar pó e guardadas dentro de ossos ocos, e para
torná-las líquidas o homem usava gordura animal.
Desde
os primórdios da humanidade até da humanidade até os dias de hoje, a pintura
vem sofrendo evoluções, caracterizadas por vários períodos, que ficaram
marcados pelo surgimento de grandes artistas.
Referência: Arte No Cotidiano Escolar 3 Ed.
Fapi Valadares Solange- Diniz Célia
Arte Egípcia
Egito: A arte da imortalidade.
Em vista de obsessão da sociedade
egípcia com a imortalidade, não é de surpreender que a arte tenha se mantido
sem mudanças por três mil anos. Sua alta preocupação era garantir uma vida após
a morte confortável para seus soberanos, que eram considerados deuses. A
colossal arquitetura e as obras-de-arte existiam para cercar o espírito do
faraó de glória eterna.
Muito do que se conhece sobre o
Egito antigo provém das tumbas que restaram. Como os egípcios acreditavam que,
o espírito, do faraó era imortal, depositavam em sua tumba todos os seus bens
terrenos para que eles usasse na eternidade. As pinturas e os hieróglifos nas
paredes nas paredes eram uma forma de inventariar a vida e as atividades
diárias do falecido nos mínimos detalhes.
Os hieróglifos é
cada um dos sinais da escrita de antiga civilizações, também se aplica,
depreciativamente, a qualquer escrita de difícil interpretação, ou que seja
enigmática.
Apenas os
sacerdotes, membros da realeza, altos cargos, e escribas conheciam a arte de
ler e escrever sinais “sagrados”.
Arte
Grega
Os gregos
antigos se destacaram muito no mundo das artes. As esculturas, pinturas e obras
de arquitetura impressionam, até os dias de hoje, pela beleza e perfeição.
Os artistas
gregos buscavam representar, através das artes, cenas do cotidiano grego,
acontecimentos históricos e, principalmente, temas religiosos e mitológicos. As
grandes obras de arquitetura como os templos, por exemplo, eram erguidos em
homenagem aos deuses gregos.
A figura humana era o principal motivo da arte
grega. Enquanto a filosofia destacava a harmonia, a ordem e a clareza de
pensamento, a arte e a arquitetura refletiam um respeito semelhante pelo
equilíbrio.
Arquitetura.
Os gregos tratavam os monumentos os monumentos como
grandes grandes esculturas.
As figuras no frontão geralmente se projetavam do
fundo de mármore pintado em vermelho ou azul. A expressão ordem dórica se
refere aos componentes padronizados do templo dórico, típico da Grécia continental.
A ordem jônica se fundiu mais nas povoações gregas da Ásia Menor e do Egeu. A
ordem coríntia de colunas encimadas por folhas de acanto estilizadas, se
desenvolveram bem mais tarde e só passaram a ser amplamente usadas em
exteriores na época dos romanos.
Pintura em Cerâmica
A
pintura em vasos contava historias de deuses e heróis da mitologia grega ou narrava
eventos contemporâneo, como as guerras e as festas. O mais antigo (c. 800 a.C.)
era chamado estilo geométrico porque as figuras e os ornamentos tinham formas
basicamente geométricas. O Período Arcaico tardio foi a época áurea da pintura
em cerâmica. No estilo negra, adotado no final desse período, as figuras se
destacavam em negro contra o fundo avermelhado. O artista riscava os detalhes
do desenho com uma agulha, expondo a tonalidade da argila. O estilo de figura
vermelha, que teve início por volta de 530 a. C., invertia o esquema de cores.
As figuras, delineadas contra fundo negro, eram compostas pelo vermelho natural
da argila com os detalhes pintados em preto.
Arte
Romana
Mosaico
A
pintura Romana tem como característica os Mosaicos.
Definidos
em:
Cubos
de pedras.
Peças
com acabamentos lisos e uniformes.
Cores
limitadas às tonalidades naturais das pedras.
Usados
no chão de residências.
Temas
seculares, batalhas, jogos.
Peças
minúsculas para acentuar detalhes realistas.
Paisagem
de fundo.
CONTEÚDOS
7º ANOS A-B-C
A Arte do Renascimento.
Renascimento foi o nome dado ao período de
transição ente a Idade Média e os tempos modernos, precisamente entre os
séculos XV e XVI.
A Itália foi o berço do
Renascimento, de onde se expandiu pela Europa, repercutindo em todo o mundo.
A pintura do Renascimento tem como
características: a inspiração nos modelos greco-romanos.
- a revalorização da beleza física do homem com a
representação do corpo nu.
- a natureza como grande fonte de inspiração.
- figuras naturais que dão ideia de movimento.
- surgimento da técnica de pintura a óleo, com a
utilização de cores vivas.
Grandes mestres da pintura surgiram nesse
período, entre os quais se destacam: Giotto, que foi o precursor da pintura
renascentista italiana; Michelângelo, considerado o maior gênio da humanidade
na escultura, Leonardo da Vinci, reconhecido como um dos gênios da pintura.
A partir do século XV até o século
XIX acompanhando a evolução social e política, foram surgindo vários movimentos
das Artes Plásticas, sobretudo da pintura, com novos valores, novos estilos e
suas características.
No final do século XIX, com o
desenvolvimento industrial, o crescimento da ciência, a descoberta do telefone,
da luz elétrica e da estrada de ferro, os pintores deixam os estúdios e passam
a pintar ao ar livre, fazendo da natureza seu próprio tema. Tinham como
preferência as paisagens, tais como: o céu, os rios, os campos, as montanhas e
a neve.
Nesse período, surgiram movimentos
que contribuíram para o início da Arte Moderna.
Os Quatros grandes patamares da Renascença.
- Óleo sobre tela – Proporcionou o aumento das
opções de cores, com suaves nuances de tonalidades, permitiram aos
pintores representar texturas e simular formas em três dimensões.
- Perspectiva. Uma das descobertas mais
significativas da história da arte foi o método de criar a ilusão de
profundidade numa superfície plana, chamado “perspectiva”. Os pintores
reduziam os tamanho dos objetos e apagavam as cores ou borravam detalhes à
medida que os objetos ficavam mais afastados.
- O uso de Luz e sombra. O chiaroscuro, que
significa “claro/escuro” em italiano, se referia a uma nova técnica para
modelar formas em que as partes mais claras parecem emergir das áreas mais
escuras produzindo, na superfície plana, a ilusão de u relevo escultural.
- Configuração em pirâmide. Os rígidos retratos
em perfil e o agrupamento de figuras numa grade horizontal no primeiro
plano da pintura deram lugar a uma configuração piramidal como ex. a
Monalisa.
Referência:
Valadares
Solange – Dinis Célia, Arte no Cotidiano Escolar Ed. Fapi
Strickland,
Carol, Arte Comentada Ed. Edouro p. 32, 33.
Barroco: A era do Ornamento
A arte barroca (1600-1750) conseguiu casar a técnica avançada e o grande
porte da Renascença com a emoção, a intensidade e a dramaticidade do Maneirismo, fazendo do estilo
barroco o mais suntuoso e ornamentado na história da arte. Embora o termo barroco seja às vezes usado no sentido negativo de
superelaboração, o século XVII não só produziu gênios artísticos excepcionais,
como Rembrant e Velázquez, mas também expandiu o papel da arte para vida cotidiana.
Três artistas em diferente meios representaram o barroco Italiano: o
pintor Caravaggio, o escultor Bernini e o arquitetoBorromini.
Enquanto os estilos abrangiam desde o realismo italiano ao exagero
francês, o elemento comum era a sensibilidade e o
absoluto domínio da luz para obter o máximo impacto
emocional.
A era barroca começou em Roma por volta e 1600, quando os papas se
dispuseram a financiar magníficas catedrais e grandes trabalhos, para
manifestar o triunfo da fé católica depois da Contra-Reforma, e para atrair
novos fiéis com a dramaticidade das “imperdíveis” obras de
arquitetura.
O
Barroco é um período da arte que tem uma exuberância dramática, teatral.
Barroco Brasileiro
O Barroco
no Brasil foi o estilo
artístico dominante durante a maior parte do período colonial, encontrando um
terreno receptivo para um rico florescimento. Fez sua aparição no país no
início do século XVII,
introduzido por missionários católicos, especialmente jesuítas, que para lá se
dirigiram a fim de catequizar e aculturar os povos indígenas, no contexto da colonização portuguesa daquelas terras
vastas e virgens, descobertas pelos europeus há meros cem anos. Ao longo do
período colonial vigorou uma íntima associação entre a Igreja e o Estado, mas
como na colônia não havia uma corte que servisse de mecenas, como as elites não
se preocuparam em construir palácios ou patrocinar as artes profanas senão no
fim do período, e como a religião exercia enorme influência no cotidiano de
todos, deste conjunto de fatores deriva que a vasta maioria do legado barroco
brasileiro esteja na arte sacra: estatuária, pintura e obra de talha para
decoração de igrejas e conventos ou para culto privado.
PRINCIPAIS ARTISTAS DO BARROCO BRASILEIRO.
-
Aleijadinho (Antônio Francisco Lisboa) - escultor
-
Bento Teixeira - poeta
- Gregório de Matos - poeta
-
Mestre Ataíde (pintor)
-
Eusébio de Matos e Guerra (pintor)
-
José Joaquim da Rocha (pintor)
-
Jesuíno do Monte Carmelo (pintor, arquiteto e escultor)
-
Manuel de Jesus Pinto (pintor)
-
José Teófilo de Jesus (pintor)
-
Agostinho de Jesus (escultor)
-
Francisco das Chagas (escultor)
Rococó
O Rococó nasceu em Paris, coincidindo com o reinado de Luís XV (1723-74).
Por volta de 1760 já era considerado ultrapassado na França, mas continuou em
moda em outros países. Até o final do século continuou a ornamentar os luxuosos
castelos e igrejas da Alemanha, da Áustria e da Europa Central. O nome rococó é
derivado de rocaille, referente a conchas e seixos que ornamento
grotas e fontes, e surgiu como um estilo de decoração de interiores.
Em certos aspectos, o estilo rococó se assemelha ao significado da
própria palavra. As artes decorativas foram um campo privilegiado para essa
ornamentação delicada, curvilínea. Os pisos eram revestidos com elaborados
padrões em folha de madeira, a mobília era ricamente marcheada, decorada com
estofamento emgobelin e incrustações em marfim e casco de
tartaruga. Roupas, talheres e porcelanas também eram sobrecarregados com
desenhos de folhes, conchas e folhas. Até o desenho das carruagens trocava as
linhas retas por floreios e arabescos, e os cavalos eram ajaezados com plumas
imensas e arreios cravejados de pedras preciosas. A arte rococó era tão
decorativa e não funcional quanto a aristocracia que a adotou.
CONTEÚDOS
8º ANO A
Neoclassicismo
O neoclassicismo foi um
movimento cultural nascido na Europa em meados do século XVIII, que teve larga
influência na arte e cultura de todo o ocidente até meados do século XIX. Teve
como base os ideais do iluminismo e um renovado interesse pela cultura da
Antiguidade clássica, advogando os princípios da moderação, equilíbrio e
idealismo como uma reação contra os excessos decorativistas e dramáticos do
Barroco.
A linha mestra do estilo neoclássico eram figuras
severas, desenhadas com exatidão, que apareciam em primeiro plano, sem a ilusão
de profundidade dos relevos romanos. A pincelada era suave, de modo que a
superfície da pintura parecia polida e as composições eram simples, para evitar
o melodrama rococó. Os fundos, em geral, incluíam toques romanos, como arcos ou
colunas, e a simetria e as linhas retas substituíam as curvas irregulares.
Principais artistas:
Jacques Louis David
- Pintou o retrato do líder assassinado, "Morte de Marat".
Dominique Ingres - Pintou
o "Retrato da Princesa de Broglie".
Art Nouveau
O nome Art nouveau é francês para
“Arte nova” floresceu entre 1890 e a Primeira
Guerra Mundial, foi um estilo decorativo internacional que se opôs à esterilidade da Era Industrial. Baseava
e formas torcidas, floridas, que se contrapunham à aparência pouco estética dos
produtos fabricados por máquinas. O art Nouveau
era facilmente reconhecível por suas linhas sinuosas e curvas do tipo
trepadeira. Foi usado com o máximo de eficiência na
arquitetura de Antonio Gaudí e do
Belga Victor Horta, além de aparecer em design de
interior por todo o período, em geral. A forma do nenúfar aquático, marca
registrada do Art Nouveau exerceu uma influência generalizada nas artes
aplicadas, tais como o ferro forjado trabalhado, joalheria, vidro e tipografia.
Louis Comfort Tiffany (1848-1933)
foi um artista, designer de
interiores e empresário norte-americano, melhor conhecido por
seu trabalho com janelas e lâmpadas de vitrais,
com mosaicos de vidro e com joalheria. É uma das
principais figuras do movimento de Art Nouveau.
Realismo
O realismo foi um movimento artístico e literário surgido nas últimas
décadas do século XIX na Europa, mais especificamente na França, em reação ao
Romantismo.
Os artistas superaram todas as imitações técnicas e representaram a
natureza com acuidade fotográfica. De van Eyck a Vermeer e Velázquez, os
artistas se aproximaram da realidade visual com habilidade consumada.
O “novo” Realismo insistia na imitação precisa de percepções visuais sem
alteração. Os artistas se limitavam a fatos do mundo moderno à medida que os
experimentavam pessoalmente; somente o que podiam ver ou tocar era considerado
real.
Impressionismo
Que haja cor e luz
O movimento conhecido como Impressionismo marcou a primeira revolução
artística total desde a Renascença. O Impressionismo se separou radicalmente da
tradição rejeitando a perspectiva, a composição equilibrada, as figuras
idealizadas e o chiaroscuro da
Renascença. Em vez disso, os impressionistas representavam sensações visuais
imediatas através da cor e da luz.
Seu objetivo principal era apresentar uma “impressão” ou as percepções
sensoriais iniciais registradas por um artista num breve vislumbre. Eles usaram
como base a observação de Leonardo de que o rosto e a roupa de uma pessoa
parecem verdes quando ela caminha por um campo ensolarado.
Para cumprir o desafio de retratar
essas qualidades voláteis da luz, eles criaram uma pincelada distinta, curta,
cortada. Aqueles pontos vivamente coloridos
formavam um mosaico de borrões irregulares que vibravam de energia como o pulso
da vida no brilho da luz sobre a água.
ARTISTAS: MANET, MONET, RENOIR E
DEGAS.
Nenhum comentário:
Postar um comentário