CONTEÚDOS PARA EXAME E. M. ARMANDO CAMPOS BELO 2015


Escola Municipal Armando Campos Belo.
Professora Adriana Ferreira Pedroso - Arte
Conteúdos Exame 6º A-B-C-D
·         Arte Pré – Histórica.
·         Arte Indígena – Artista Henrique Melo Spengler.
·         Artista Alfredo Volpi.
·         Arte Egípcia – Hieróglifos.
·         Arte Grega – Tipos de colunas e pintura em cerâmicas.
·         Arte Romana – Mosaicos. 

Na coordenação e no Xerox.
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Escola Municipal Armando Campos Belo.
Professora Adriana Ferreira Pedroso - Arte
Conteúdos Exame 7º A-B-C
·         Renascimento: artistas, quatro patamares.
·         Arte Indígena – Artista Henrique Melo Spengler.
·         Artista Alfredo Volpi.
·         Barroco.
·         Barroco Brasileiro.
·         Rococó

Na coordenação e no Xerox.
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Escola Municipal Armando Campos Belo.
Professora Adriana Ferreira Pedroso - Arte
Conteúdos Exame 8º A
·         Neoclassicismo
·         Romantismo
·         Arte Indígena – Artista Henrique Melo Spengler.
·         Realismo
·         Art Nouveau
·        Impressionismo.

Na coordenação e no Xerox.



CONTEÚDOS 6º ANOS A-B-C-D



Arte Pré – Histórica

A arte surgiu há muitos séculos, quando o homem primitivo desenhava com carvão nas paredes das cavernas, imagens do mundo a sua volta. O homem desenhava figuras de animais, de cenas de caçadas, de homens e paisagens.
A pintura torno-se, então, um grande auxiliar da comunicação humana. O homem começa a fazer tintas utilizando elementos da natureza, tais como: pedras e plantas, conseguindo as cores vermelha, amarela e preta.
Essas tintas eram moídas até virar pó e guardadas dentro de ossos ocos, e para torná-las líquidas o homem usava gordura animal.
Desde os primórdios da humanidade até da humanidade até os dias de hoje, a pintura vem sofrendo evoluções, caracterizadas por vários períodos, que ficaram marcados pelo surgimento de grandes artistas.


Referência: Arte No Cotidiano Escolar 3 Ed. Fapi Valadares Solange- Diniz Célia







Arte Egípcia

Egito: A arte da imortalidade.

            Em vista de obsessão da sociedade egípcia com a imortalidade, não é de surpreender que a arte tenha se mantido sem mudanças por três mil anos. Sua alta preocupação era garantir uma vida após a morte confortável para seus soberanos, que eram considerados deuses. A colossal arquitetura e as obras-de-arte existiam para cercar o espírito do faraó de glória eterna.
            Muito do que se conhece sobre o Egito antigo provém das tumbas que restaram. Como os egípcios acreditavam que, o espírito, do faraó era imortal, depositavam em sua tumba todos os seus bens terrenos para que eles usasse na eternidade. As pinturas e os hieróglifos nas paredes nas paredes eram uma forma de inventariar a vida e as atividades diárias do falecido nos mínimos detalhes.
Os hieróglifos é cada um dos sinais da escrita de antiga civilizações, também se aplica, depreciativamente, a qualquer escrita de difícil interpretação, ou que seja enigmática.
Apenas os sacerdotes, membros da realeza, altos cargos, e escribas conheciam a arte de ler e escrever sinais “sagrados”.



Arte Grega

Os gregos antigos se destacaram muito no mundo das artes. As esculturas, pinturas e obras de arquitetura impressionam, até os dias de hoje, pela beleza e perfeição.
Os artistas gregos buscavam representar, através das artes, cenas do cotidiano grego, acontecimentos históricos e, principalmente, temas religiosos e mitológicos. As grandes obras de arquitetura como os templos, por exemplo, eram erguidos em homenagem aos deuses gregos.
A figura humana era o principal motivo da arte grega. Enquanto a filosofia destacava a harmonia, a ordem e a clareza de pensamento, a arte e a arquitetura refletiam um respeito semelhante pelo equilíbrio.
Arquitetura.
Os gregos tratavam os monumentos os monumentos como grandes grandes esculturas.
As figuras no frontão geralmente se projetavam do fundo de mármore pintado em vermelho ou azul. A  expressão ordem dórica se refere aos componentes padronizados do templo dórico, típico da Grécia continental.  A ordem jônica se fundiu mais nas povoações gregas da Ásia Menor e do Egeu. A ordem coríntia de colunas encimadas por folhas de acanto estilizadas, se desenvolveram bem mais tarde e só passaram a ser amplamente usadas em exteriores na época dos romanos.





Pintura em Cerâmica


A pintura em vasos contava historias de deuses e heróis da mitologia grega ou narrava eventos contemporâneo, como as guerras e as festas. O mais antigo (c. 800 a.C.) era chamado estilo geométrico porque as figuras e os ornamentos tinham formas basicamente geométricas. O Período Arcaico tardio foi a época áurea da pintura em cerâmica. No estilo negra, adotado no final desse período, as figuras se destacavam em negro contra o fundo avermelhado. O artista riscava os detalhes do desenho com uma agulha, expondo a tonalidade da argila. O estilo de figura vermelha, que teve início por volta de 530 a. C., invertia o esquema de cores. As figuras, delineadas contra fundo negro, eram compostas pelo vermelho natural da argila com os detalhes pintados em preto.

Arte Romana

Mosaico

A pintura Romana tem como característica os Mosaicos.
Definidos em:
Cubos de pedras.
Peças com acabamentos lisos e uniformes.
Cores limitadas às tonalidades naturais das pedras.
Usados no chão de residências.
Temas seculares, batalhas, jogos.
Peças minúsculas para acentuar detalhes realistas.
Paisagem de fundo.








CONTEÚDOS 7º ANOS A-B-C

A Arte do Renascimento.


Renascimento foi o nome dado ao período de transição ente a Idade Média e os tempos modernos, precisamente entre os séculos XV e XVI.
            A Itália foi o berço do Renascimento, de onde se expandiu pela Europa, repercutindo em todo o mundo.
            A pintura do Renascimento tem como características: a inspiração nos modelos greco-romanos.
  • a revalorização da beleza física do homem com a representação do corpo nu.
  • a natureza como grande fonte de inspiração.
  • figuras naturais que dão ideia de movimento.
  • surgimento da técnica de pintura a óleo, com a utilização de cores vivas.
Grandes mestres da pintura surgiram nesse período, entre os quais se destacam: Giotto, que foi o precursor da pintura renascentista italiana; Michelângelo, considerado o maior gênio da humanidade na escultura, Leonardo da Vinci, reconhecido como um dos gênios da pintura.
            A partir do século XV até o século XIX acompanhando a evolução social e política, foram surgindo vários movimentos das Artes Plásticas, sobretudo da pintura, com novos valores, novos estilos e suas características.
            No final do século XIX, com o desenvolvimento industrial, o crescimento da ciência, a descoberta do telefone, da luz elétrica e da estrada de ferro, os pintores deixam os estúdios e passam a pintar ao ar livre, fazendo da natureza seu próprio tema. Tinham como preferência as paisagens, tais como: o céu, os rios, os campos, as montanhas e a neve.
            Nesse período, surgiram movimentos que contribuíram para o início da Arte Moderna.

Os Quatros grandes patamares da Renascença.

  1. Óleo sobre tela – Proporcionou o aumento das opções de cores, com suaves nuances de tonalidades, permitiram aos pintores representar texturas e simular formas em três dimensões.
  2. Perspectiva. Uma das descobertas mais significativas da história da arte foi o método de criar a ilusão de profundidade numa superfície plana, chamado “perspectiva”. Os pintores reduziam os tamanho dos objetos e apagavam as cores ou borravam detalhes à medida que os objetos ficavam mais afastados.
  3. O uso de Luz e sombra. O chiaroscuro, que significa “claro/escuro” em italiano, se referia a uma nova técnica para modelar formas em que as partes mais claras parecem emergir das áreas mais escuras produzindo, na superfície plana, a ilusão de u relevo escultural.
  4. Configuração em pirâmide. Os rígidos retratos em perfil e o agrupamento de figuras numa grade horizontal no primeiro plano da pintura deram lugar a uma configuração piramidal como ex. a Monalisa.

Referência:
Valadares Solange – Dinis Célia, Arte no Cotidiano Escolar Ed. Fapi
Strickland, Carol, Arte Comentada Ed. Edouro p. 32, 33.





Barroco: A era do Ornamento




A arte barroca (1600-1750) conseguiu casar a técnica avançada e o grande porte da Renascença com a emoção, a intensidade e a dramaticidade do Maneirismo, fazendo do estilo barroco o mais suntuoso e ornamentado na história da arte. Embora o termo barroco seja às vezes usado no sentido negativo de superelaboração, o século XVII não só produziu gênios artísticos excepcionais, como Rembrant Velázquez, mas também expandiu o papel da arte para vida cotidiana.
Três artistas em diferente meios representaram o barroco Italiano: o pintor Caravaggio, o escultor Bernini e o arquitetoBorromini.
Enquanto os estilos abrangiam desde o realismo italiano ao exagero francês, o elemento comum era a sensibilidade e o absoluto domínio da luz para obter o máximo impacto emocional.
A era barroca começou em Roma por volta e 1600, quando os papas se dispuseram a financiar magníficas catedrais e grandes trabalhos, para manifestar o triunfo da fé católica depois da Contra-Reforma, e para atrair novos fiéis com a dramaticidade das “imperdíveis” obras de arquitetura.
O Barroco é um período da arte que tem uma exuberância dramática, teatral.






Barroco Brasileiro



O Barroco no Brasil foi o estilo artístico dominante durante a maior parte do período colonial, encontrando um terreno receptivo para um rico florescimento. Fez sua aparição no país no início do século XVII, introduzido por missionários católicos, especialmente jesuítas, que para lá se dirigiram a fim de catequizar e aculturar os  povos indígenas, no contexto da colonização portuguesa daquelas terras vastas e virgens, descobertas pelos europeus há meros cem anos. Ao longo do período colonial vigorou uma íntima associação entre a Igreja e o Estado, mas como na colônia não havia uma corte que servisse de mecenas, como as elites não se preocuparam em construir palácios ou patrocinar as artes profanas senão no fim do período, e como a religião exercia enorme influência no cotidiano de todos, deste conjunto de fatores deriva que a vasta maioria do legado barroco brasileiro esteja na arte sacra: estatuária, pintura e obra de talha para decoração de igrejas e conventos ou para culto privado.


PRINCIPAIS ARTISTAS DO BARROCO BRASILEIRO.




- Aleijadinho (Antônio Francisco Lisboa) - escultor
- Bento Teixeira - poeta
Gregório de Matos - poeta
- Mestre Ataíde (pintor)
- Eusébio de Matos e Guerra (pintor)
- José Joaquim da Rocha (pintor)
- Jesuíno do Monte Carmelo (pintor, arquiteto e escultor)
- Manuel de Jesus Pinto (pintor)
- José Teófilo de Jesus (pintor)
- Agostinho de Jesus (escultor)
- Francisco das Chagas (escultor)





Rococó



O Rococó nasceu em Paris, coincidindo com o reinado de Luís XV (1723-74). Por volta de 1760 já era considerado ultrapassado na França, mas continuou em moda em outros países. Até o final do século continuou a ornamentar os luxuosos castelos e igrejas da Alemanha, da Áustria e da Europa Central. O nome rococó é derivado de rocaille, referente a conchas e seixos que ornamento grotas e fontes, e surgiu como um estilo de decoração de interiores.
Em certos aspectos, o estilo rococó se assemelha ao significado da própria palavra. As artes decorativas foram um campo privilegiado para essa ornamentação delicada, curvilínea. Os pisos eram revestidos com elaborados padrões em folha de madeira, a mobília era ricamente marcheada, decorada com estofamento emgobelin e incrustações em marfim e casco de tartaruga. Roupas, talheres e porcelanas também eram sobrecarregados com desenhos de folhes, conchas e folhas. Até o desenho das carruagens trocava as linhas retas por floreios e arabescos, e os cavalos eram ajaezados com plumas imensas e arreios cravejados de pedras preciosas. A arte rococó era tão decorativa e não funcional quanto a aristocracia que a adotou. 






CONTEÚDOS 8º ANO A

Neoclassicismo

O neoclassicismo foi um movimento cultural nascido na Europa em meados do século XVIII, que teve larga influência na arte e cultura de todo o ocidente até meados do século XIX. Teve como base os ideais do iluminismo e um renovado interesse pela cultura da Antiguidade clássica, advogando os princípios da moderação, equilíbrio e idealismo como uma reação contra os excessos decorativistas e dramáticos do Barroco.
A linha mestra do estilo neoclássico eram figuras severas, desenhadas com exatidão, que apareciam em primeiro plano, sem a ilusão de profundidade dos relevos romanos. A pincelada era suave, de modo que a superfície da pintura parecia polida e as composições eram simples, para evitar o melodrama rococó. Os fundos, em geral, incluíam toques romanos, como arcos ou colunas, e a simetria e as linhas retas substituíam as curvas irregulares.
Principais artistas:
Jacques Louis David - Pintou o retrato do líder assassinado, "Morte de Marat".
Dominique Ingres - Pintou o "Retrato da Princesa de Broglie".


Art Nouveau

O nome Art nouveau é francês para “Arte nova” floresceu entre 1890 e a Primeira Guerra Mundial, foi um estilo decorativo internacional que se opôs à esterilidade da Era Industrial. Baseava e formas torcidas, floridas, que se contrapunham à aparência pouco estética dos produtos fabricados por máquinas. O art Nouveau era facilmente reconhecível por suas linhas sinuosas e curvas do tipo trepadeira. Foi usado com o máximo de eficiência na arquitetura de Antonio Gaudí e do Belga Victor Horta, além de aparecer em design de interior por todo o período, em geral. A forma do nenúfar aquático, marca registrada do Art Nouveau exerceu uma influência generalizada nas artes aplicadas, tais como o ferro forjado trabalhado, joalheria, vidro e tipografia.

Louis Comfort Tiffany (1848-1933) foi um artista, designer de interiores e empresário norte-americano, melhor conhecido por seu trabalho com janelas e lâmpadas de vitrais, com mosaicos de vidro e com joalheria. É uma das principais figuras do movimento de Art Nouveau.

Realismo


O realismo foi um movimento artístico e literário surgido nas últimas décadas do século XIX na Europa, mais especificamente na França, em reação ao Romantismo.
Os artistas superaram todas as imitações técnicas e representaram a natureza com acuidade fotográfica. De van Eyck a Vermeer e Velázquez, os artistas se aproximaram da realidade visual com habilidade consumada.
O “novo” Realismo insistia na imitação precisa de percepções visuais sem alteração. Os artistas se limitavam a fatos do mundo moderno à medida que os experimentavam pessoalmente; somente o que podiam ver ou tocar era considerado real.

Impressionismo
Que haja cor e luz

O movimento conhecido como Impressionismo marcou a primeira revolução artística total desde a Renascença. O Impressionismo se separou radicalmente da tradição rejeitando a perspectiva, a composição equilibrada, as figuras idealizadas e o chiaroscuro da Renascença. Em vez disso, os impressionistas representavam sensações visuais imediatas através da cor e da luz.
Seu objetivo principal era apresentar uma “impressão” ou as percepções sensoriais iniciais registradas por um artista num breve vislumbre. Eles usaram como base a observação de Leonardo de que o rosto e a roupa de uma pessoa parecem verdes quando ela caminha por um campo ensolarado.
Para cumprir o desafio de retratar essas qualidades voláteis da luz, eles criaram uma pincelada distinta, curta, cortada. Aqueles pontos vivamente coloridos formavam um mosaico de borrões irregulares que vibravam de energia como o pulso da vida no brilho da luz sobre a água.
ARTISTAS: MANET, MONET, RENOIR E DEGAS.

Strickland, Carol, Arte Comentada Ed. Edouro p. 96,97.









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